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martes, 6 de agosto de 2013

[DECLARAÇÃO DA COORDENADORA EM DEFESA DA FIT] VOTAR NA FRENTE DE ESQUERDA

Em sua vida Cristina elegeu a Chevron, Milani e Jaime. Os Massa, os De la Sota, o PRO, a UCR, o FAP e Carrió-Pino não são alternativas.

Votar na Frente de Esquerda

Fiscalizar com a Coordenadora em defesa da FIT

A Coordenadora em defesa da Frente de Esquerda participa desta campanha eleitoral chamando a votar nas listas da Frente de Esquerda (FIT) em todo o país contra as listas de Cristina, a direita e o FAP. Temos realizado atos, debates e festivais que há juntado centenas de companheiros em Chaco, Capital Federal, Província de Buenos Aires, Córdoba e Rosário. Temos distribuídos dezenas de milhares de folhetos e milhares de cartazes colados nos 5 distritos eleitorais com esta abordagem. Graças a essa luta política, temos conquistado que o PTS e Esquerda Socialista se comprometem a somar a Coordenadora da fiscalização em 11 de agosto na Capital Federal, Província de Buenos Aires, Córdoba e Rosário para defender os votos da Frente de Esquerda contra os partidos dos patrões, o que reforça o chamado do PO para que faça o mesmo no Chaco. Nesta reta final de campanha antes da proibitiva interna, desde a Coordenadora vamos redobrar os esforços para que os trabalhadores votem na Frente de Esquerda e para que a maior quantidade de companheiros assumam a fiscalização para defender cada voto ao FIT, colocando a necessidade de lutar para revogação da reforma proibitiva.

NA SUA VIDA CRISTINA ELEGEU: COM CHEVRON, MILANI, JAIME, A MEGA MINERADORA CONTAMINANTE, A LEI ANTI-TERRORISTA, O PROJETO X Y AS BASES MILITARES YANQUIS EM 5 PROVINCIAS, CONTRA OS POVOS ORIGINÁRIOS, AS ORGANIZAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS E OS FAMILIARES DO MASSACRE DE ONZE

No slogan de campanha do kirchnerismo “na vida há que eleger”. Aprópria campanha deixou claro o que é que Cristina elegeu. Longe de dar satisfação as reclamações populares da primeira greve nacional contra o governo kirchnerista, o passado 20 de novembro, e incluso de responder a os massivos panelaços convocados pela direita e o FAP adotando uma orientação trabalhadora e popular para neutralizar as distintas variantes pro-imperialistas. O contrário: elegeu a Chevron, Milani y Jaime, contra os originários, os organismos de direitos humanos e dos familiares do Massacre de Onze. O mesmo caráter direitista se verificou na campanha de Insaurralde, que junto com Massa reivindica haver desenvolvido sua própria policia em Lomas de Zamora: o mesmo havia feito Filmus em 2011 na Capital Federal, planteando que queria ser chefe da Metropolitana, e acabou em fracasso.

Em seu esgotamento, o kirchnerismo assume a agenda da direita. Frente a enorme bancarrota capitalista em curso, que se expressou nas mobilizações mais grande da historia da humanidade do Egito, nas rebeliões populares no Brasil, Turquía e Chile, e nas marchas na Grécia contra o pacote de ajustes que exigiu o FMI para desembolsar um novo empréstimo de U$S 2.300 bilhões, os K respondem buscando que a crise seja paga pelos trabalhadores.

OS CANDIDATOS DA FRENTE DE ESQUERDA SÃO OS ÚNICOS QUE APRESENTARAM PROJETOS DE LEI NA CAMPANHA PARA ABOLIR O IMPOSTO AO SALARIO E ESTABELECER 82% MÓVIL

Em plena campanha, a sua vez, Cristina anunciou a devolução aos trabalhadores do imposto dos que metade foi roubado do décimo terceiro. Se trata de uma concessão a greve nacional dos caminhoneiros e a marcha a Plaza de Mayo em defensa do décimo terceiro salário. Sem embargo, o governo tentará utilizar esta medida para manter o imposto ao salário vigente. Por tanto, este triunfo há que se tomar conta da necessidade de redobrar os esforços para colocar deputados da esquerda no Congresso que lutem pela abolição dos impostos sobre os salários. Nesse sentido, desde a Coordenadora saudamos os projetos de lei apresentados durante a campanha eleitoral por Altamira e Pitrola, candidatos a deputados nacionais na Capital Federal e Província de Buenos Aires por FIT, que pretendem terminar com esse imposto e estabelecer 82% móvil para os aposentados.

MASSA, MACRI, DE LA SOTA E BINNER: DA ONDE GOVERNAM NÃO OBRIGAM AOS CAPITALISTAS A DEVOLVER O IMPOSTO AO SALÁRIO DOS TRABALHADORES

Desde a Coordenadora em defensa da Frente de Esquerda queremos denunciar os Massa, os De la Sota, os De Narváez e os Binner porque não  constituem uma alternativa ao governo de Cristina. Da onde eles governam, Massa, Macri, De la Sota e Binner não obrigaram os capitalistas a devolver os imposto a o salário a os trabalhadores. Maior ainda é a decepção quando se leva em conta que tanto Massa e Moyano apresentaram-se como os defensores da unidade do movimento sindical. Nada mais falso: Prefeito de Pilar, do Frente de Renovação do Massa, reprimida luta da Kromberg com a cumplicidade do sindicato plástico, que primeiro se amedrontou e depois desapareceu da luta. Nesse mesmo sentido, a burocracia moyanista do sindicato dos petroleiros estava presente no ato de Massa, mas não nas marchas pela absolvição dos petroleiros de Heras a quem querem condenar pela luta contra o imposto de renda e contra a insegurança no emprego. Moyano apoio a De La Sota, que ilegalizou a justa greve da UTA-Córdoba contra a privatização de TAMSE. Massa foi titular da ANSES durante o primeiro governo kirchnerista. O líder da Frente Renovador é responsável do brutal saques perpetrado contra a ANSES para pagar a dívida externa a custa do sofrimento e fome dos nossos aposentados. Os Massa, os De La Sota e os De Narváez não defendem a unidade do movimento trabalhador. A única forma de defender a unidade dos trabalhadores é desenvolvendo uma oposição dos trabalhadores e de esquerda contra os partidos dos patrões.

NO CHACO, 700 PIQUETEROS DEFENDEM A UNIDADE DOS TRABALHADORES MILITANDO O VOTO A FRENTE DE ESQUERDA CONTRA CAPITANICH E LA UCR-LIBRES DO SUR-FAP

A Coordenadora em defensa da FIT, a diferencia dos Massa e os Moyano, milita a campanha eleitoral defendendo a unidade dos trabalhadores. É a tarefa que estão desenvolvendo os 700 piqueteros de Chaco, chamando a votar na Frente de Esquerda, representado pelo Partido Obrero na província, para defender a unidade trabalhadora contra Capitanich e a UCR-Libres do Sur-FAP. Esta enorme campanha em Chaco pelo voto ao PO e em FIT tem como objetivo colocar em pé a Frente de Esquerda em 2015 na província sobre a base de reunificar o PO com sua base piquetera. Assim como a direção do Partido Obrero os expulsou e logo rejeitou formar o FIT com os 700 piqueteros do MCC e 20 de Dezembro, a Coordenação em defensa de FIT apoia a reclamação dos 700 piqueteros de que PO ponha em pé junto a eles o FIT na província. Desta forma brigamos para que a Frente de Esquerda some a todos os lutadores e seja um fator de organização política massiva dos explorados.

CARRIÓ, PINO SOLANAS Y LIBRES DO SUR PROMOVEM UMA FRENTE DE TODA A OPOSICIÇÃO PRO-IMPERIALISTA

Este esquema opõe-se ao vértice a política de Carrió, Pino Solanas y Libres do Sur, que promovem uma frente de toda a oposição pro-imperialista. Em declarações nos meios de comunicação, Carrió abertamente falou que seu acordo com Pino Solanas e a frente “UNEN” na Cidade de Buenos Aires, tem como objetivo forçar a UCR e a PJ dissidente a uma frente a nível nacional para 2015. Inclusive confessou sua simpatia por o macrismo. Ao lado de lá se encontrava Pino, que não abriu  a boca. Nessa mesma linha se localiza Libres do Sur, que se somado a interna da UCR integrando a lista do ex – governador repressor Angel Rozas no Chaco, e que seu momento se pronunciou a favor de uma frente de toda a oposição pro-imperialista, incluindo o PRO de Macri, para o conselho de magistratura. Nos trabalhadores temos que rejeitar estes rejuntes direitistas que só podem concluir em mais desvalorização e entrega nacional.

CAMINO POPULAR, PODEMOS, PROYECTO SUR E NOVA ESQUERDA NÃO SÃO DE ESQUERDA

É neste contexto que os diferentes listas apresentam-se como parte da esquerda, quando não são. No caso de Proyecto Sur (Chaco), Camino Popular (Capital Federal), Podemos (Província de Buenos Aires) e Nova Esquerda (Capital Federal). Tanto o Proyecto Sur no Chaco como o  Camino Popular e Podemos se encontra o partido “Unidad Popular” de Claudio Lozano e Victor De Gennaro, que segue formando parte da FAP  caprilista, sojero e desvalorização Binner. A sua vez, na Nueva Esquerda e em Podemos está o Partido Social de Fabiana Ríos, a governadora de Terra do Fogo que vem reprimindo a greve dos professores e há entregado a produção de gás da província às imperialistas e contaminantes Total e Apache. “Unidad Popular” de Lozano tem armado uma frente com o partido do “Momo” Venegas em Jujuy. Os trabalhadores não podem deixar se confundir: nenhuma destas listas é uma oposição de esquerda e popular ao kirchnerismo.

SOMA-SE A COORDENADORA EM DEFENSA DA FRENTE DE ESQUERDA PARA QUE O VOTO AO FIT FORME PARTE DA LUTA POR UMA SAIDA PELA ESQUERDA ANTE AO ESGOTAMENTO DO KIRCHNERISMO

Como Coordenadora temos convidado a Frente de Esquerda e a os 3 partidos que a integram participar dos atos e debates que temos realizado, como parte da nossa luta para que ao FIT some a todos os lutadores. Nenhuma dos 3 partidos há participado. É o mesmo método que as nomeações tenham encerradas: sem a convocação de um congresso, sem o conhecimento de todos os lutadores, levando para a extorsão de PTS. A FIT desapareceu da greve nacional dos caminhoneiros e da marcha na Plaza de Mayo em defensa do décimo terceiro assim como o Pollo Sobrero da Esquerda Socialista deu as costas para a greve de maquinistas, dando mostra de uma forte tendência a adaptação a o kirchnerismo. Essa mesma adaptação se manifesta quando Altamira declara que espera que uma forte fração do kirchnerismo vote nele: não que os trabalhadores rompam com o kirchnerismo se não que haja trabalhadores que mover ao FIT mantendo seu caráter kirchnerista. O mesmo Altamira que apresentou os projetos contra os imposto ao salário e 82% móvil! É o mesmo da Frente de Esquerda, também, de Dellecarbonara, o delegado do metrô e candidato da FIT a senador que está sendo atacado pelo macrismo para fazer sua ofensiva anti-trabalhadora, e do  PolloSobrero, que agora está denunciando ao governo por sua linha de ataque aos maquinistas ferroviários. Tudo isso demonstra o carácter inconsistente do próprio FIT, cujas características progressivas e suas possibilidades de desenvolvimento como uma oposição trabalhadora e de esquerda só podem se desenvolver sobre a base de uma forte politica de defesa da Frente de Esquerda.

A conclusão de tudo isto é que mais e mais lutadores têm que se adicionar a Coordenadora em defesa da FIT. A FIT é uma conquista que temos que defender e desenvolver contra a dissolução que está atravessando, porque uma oposiçãotrabalhadora e pela esquerda é necessária na situação política ante o esgotamento do kirchnerismo e contra a direita e o FAP. Soma-te a Coordenadora para que o voto a Frente de Esquerda forme parte de uma luta política para que a situação pré-revolucionária que atravessa nosso país tenha uma saída de esquerda.

31 de julho de 2013

Coordenadora
em defesa da
Frente de Esquerda

(TPR – MCC – Movimento 20 de Diciembre – CC-POR – POS)

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